Quem somos

“Um dia, você e seus amigos de infância saíram para brincar pela última vez e nem se deram conta.”

Essa é a nossa relação com as antigas revistas e os primeiros sites de curiosidades. Quando foi a última vez pudemos passar os dedos pelas folhas de papel ou então descobrimos um tesouro que seria guardado em um caderno de links?

Com esse pensamento em mente, a semente do Cova Aberta foi plantada. O jornalista e escritor Gabriel Mattos estava nos primeiros anos de faculdade quando se deu conta de que havia muito pouco espaço no mercado brasileiro para jornalismo segmentado. Além disso, as antigas revistas e sites de curiosidades haviam migrado totalmente para as páginas das redes sociais e canais do YouTube. Esses conteúdos, sem dúvida, têm seu valor, mas não evocam a mesma sensação.

“Ora, então porque não retomar isso?”, pensou o idealizador em algum momento enquanto voltava para casa. Assim, a ideia foi sendo desenvolvida e o resultado você tem diante de seus olhos neste exato momento — e, de brinde, também em seus ouvidos através do nosso podcast.

O Cova Aberta é um projeto de jornalismo independente pensado para um público que gosta de temas relacionados ao universo do terror, crimes verdadeiros, comportamento humano, literatura, cultura e curiosidades. O espaço também é destinado para a expressão de opiniões sobre os mais variados assuntos, além de crônicas clássicas do jornalismo mundial. A ideia central, além do conteúdo sombrio, também faz referência a era de ouro das revistas, mas com um formato mais moderno.

Dúvidas, reclamações, opiniões e sugestões podem ser encaminhados pelo e-mail: contato.covaberta@gmail.com.

Equipe

Gabriel Mattos

Escritor, jornalista e entusiasta a fotógrafo e cantor, o editor-chefe do Cova Aberta é um amante das mídias de nicho e sombrias desde muito jovem. Antes de aprender a ler já assistia a filmes de terror (para o orgulho do pai e o desgosto da mãe) e, com o passar dos anos, seu gosto por criar histórias e escrever sobre a vida só aumentou. Tanto que tem um livro publicado em formato de e-book, além de outros ainda na gaveta. Inclusive, por conta disso que acabou cursando e se formando em jornalismo, pois foi uma consequência natural de seu gosto pela escrita. Nasceu em novembro de 1997 e morou em Porto Alegre durante a maior parte de sua vida, sendo sua cidade até os dias atuais. Livros, música e boa conversa nunca são demais.

Cristiano William

“Eu nasci em 6 de maio de 1996 e antes mesmo de aprender a ler eu já sabia dar play no videocassete. Morei minha vida toda com a minha falecida avó e minhas três irmãs mais velhas, então eu era o caçula e a diferença de idade entre eu e duas das minhas irmãs é bem grande. Por conta disso, sempre tive acesso a videogame e filmes, que na minha infância já eram considerados antigos. Minhas irmãs sempre gostaram de terror e eu acabava acompanhando elas nessa onde, mesmo a contragosto da minha avó. Talvez por isso eu tenha uma tolerância tão grande quanto a filmes de terror. Desde pequeno eu sou acostumado a assistir eles e conversar sobre eles. Meu primeiro interesse em filmes surgiu numa VHS de Exterminador do Futuro 2, onde minha curiosidade me levou a ler o verso da embalagem é saber quem era o direto e o roteirista fã obra, algo que nunca tinha feito antes.

Mas foi somente com 19 anos de idade que me dei conta que falar sobre cinema poderia ser tão satisfatório. Foi a começar a faculdade de jornalismo que tive as primeiras experiências com críticas e resenhas, também comecei a ler mais artigos sobre o assunto e hoje o levo como um hobby reconfortante. Porém, isso não é de graça e na minha cabeça eu tenho um objetivo em mente com o site. Eu busco através de textos, ir além de simples críticas e trazer uma visão mais ampla para o leitor sobre o terror, abrindo a mente e fazendo entender que terror pode ser dramático, engraçado, e até mesmo subjetivo, indo além de sustos no qual a maioria está acostumada.”

Rafaela Oliveira

“Desde muito nova, sempre tive acesso à arte e entretenimento. Venho de uma casa onde o apreço à música e à sétima arte foram realidade constante – realidade essa que perdura até os dias de hoje. Estudante de Farmácia por necessidade e apaixonada por true crime por acidente, tenho como minhas primeiras paixões o cinema e a música. Como iniciante neste universo, pretendo explorar uma vontade que sempre tive: falar do que gosto enquanto reúno conhecimento e entretenimento.”